sábado, 15 de agosto de 2009

The Second Day – Part 1

Nosso primeiro dia no Peru foi de reconhecimento de área. Caminhamos, fotografamos, rimos... Enfim, nos divertimos e amamos o que vimos. Mas a ansiedade pelo que há de vir também era grande Nazca, Machu Pichu, Uyuni na Bolívia não saia da nossa mente. E nosso segundo dia também começaria cedo (por sinal desde o primeiro dia nossa rotina era: dormir tarde e levantar bem cedo).

Um ponto importante é que fechamos todos os nossos pacotes antecipadamente com agencias locais, tanto no Perú quanto na Bolívia. E como só temos elogios a fazer podemos tecer bons comentários e indicá-los sem culpa. =o) No Peru usamos o serviço da: Destinos Mundiales, onde a Srta Ruth Zapata nos auxiliou muitíssimo a fechar o melhor pacote dentro de nosso orçamento. Certamente se tivéssemos fechado o mesmo pacote com alguma agencia aqui o valor total dos passeios que fizemos (com a qualidade que tivemos) teria sido muuuito maior...

Destinos Mundiales (Grupo Nuevo Mundo)
Juan Fanning, 571, Miraflores, Lima
www.destinosmundialesperu.com

Lima, Perú. 26 de diciembre de 2008. 4:00

Saímos tão cedo que no hotel nem café da manhã tinham... Mas nada que não se resolvesse com uma voltinha na noite anterior aos supermercados da região. Nosso destino? Paracas e depois Nazca.
As 4 em ponto nosso translado já estava a porta do Carmel. Embarcamos e iniciamos nossa viagem. Iríamos longe em um único dia, nossa primeira parada seria em Paracas, onde visitaríamos as Islãs Ballestas.

No caminho o que vimos foi um imenso deserto, que deixava de ser desabitado graças a construção de uma imensa estação de gaz, é a surpresa de ver que o povo se instala lá, apesar de ser uma terra morta.
Passamos por pequenas cidades, e grandes desertos. Era de uma lógica simples: terra fértil = cidade ou pequeno vilarejo, então ficava deserto, cidade, deserto, cidade...
Nesta viagem conhecemos um pouco dos povos que migraram para o Peru, como os japoneses que conseguiram criar frangos no deserto a beira mar. Até hoje os grandes proprietários das granjas são japoneses, que venceram em meio a adversidade.

Chegamos a Paracas, cidade que foi muito abalada com o tremor que ocorreu em agosto de 2007, nosso guia estava na região no dia que ocorreu o terremoto e nos contou o medo que passou com seus protegidos (turistas). A cidade ainda está em reconstrução, com muitos muros ainda completamente danificados.

Pequeno passeio em construção a beira da praia dos pescadores.



Ao chegar tomamos um café (alguns já iniciaram o vício com o chá de coca) e depois fomos direto a um pequeno porto de barcos de pesca, de onde sairíamos para um passeio até as Islãs Ballestas, que até então eu não fazia idéia do que realmente veríamos lá.


Nosso guia era um peruano muito prestativo e com um nome peculiar: Jesus. Como brincamos com a combinação do nome. Imagine: Jesus o nosso guia! =o) Jesus se mostrou um grande conhecedor do local, nossa agencia não podia ter escolhido um guia melhor para este passeio... Muchas Gracias Amigo!

Jesus nos explicando a respeito destas algas e suas utilizações para a população local.


Finalmente chegou a hora de embarcarmos, e nesta parte do passeio iríamos com outro grupo de turistas e outro guia... não tínhamos idéia da diversidade natural que veríamos a seguir.



Adivinhe o nome do nosso guia neste passeio?


Belas paisagens...


... e desenhos inexplicáveis... e olha que nosso guia tentou explicar!


O candelabro

De acordo nosso guia há diversos contos sobre a origem desta figura, de Ovni´s a desenhos para auxiliar a direcionar navegantes perdidos... mas entre todas elas ele acha mais “lógica” a que nativos a muitos anos atrás fizeram este desenho na rocha em homenagem aos cactos, uma planta sagrada para eles.

Este desenho foi feito direto na rocha, e segundo ele a uma profundidade de quase 2 metros, por isto mesmo com muita areia o cobrindo o desenho ainda assim é tão visível.

Impressionante!

Mas o nosso objetivo ainda estava a frente...

Islãs Ballestas a vista!











Alguém sabe explicar colo elas chegaram ai?





O mais incrível deste passeio foi todos escaparem sem um “presentinho” na cabeça!

E voltamos a terra firme felizes e contentes com este espetáculo da natureza que ainda resiste apesar de trabalharmos tanto para destruí-la.






2 comentários:

Wesley Souza disse...

Fantástico! adorei o Post... é tudo isso mesmo.. só não lembro o nome do segundo guia... qual é mesmo??? Indiana Jones??? rsrsrs

Unknown disse...

Que legal, mas para mim só nas fotos mesmo...não teria esse pique....mas muito legal!!!!