quarta-feira, 9 de setembro de 2009

The Second Day – Part 2

Saimos agradecidos de Paracas, mas a viagem ia continuar: rumo a Nazca!
A estrada era longa...


No caminho para Nazca passamos por vilas, desertos, desertos, desertos, plantações... em uma das vilas que passamos vimos o transporte acima, um taxi moderníssimo! =o)
As vezes parecia que tudo era só areia, uma paisagem só, dava até sono...


Mas de repente, do nada, víamos plantações verdinhas, verdinhas...
Jesus, nosso guia, nos contou que era uma parceria que trazia a tecnologia de plantio em desertos de Israel, pura tecnologia e irrigação.
Este papo me levou a entender outra coisa: o quanto a água é realmente fundamental. Onde não há agua não há vida! Olhando o deserto e a diferença que a água faz me lembrei de uma mulher samaritana ansiosa em nunca mais sentir sede, e da frase: "
Se tivesses conhecido o dom de Deus e quem é o que te diz: Dá-me de beber, tu lhe terias pedido e ele te haveria dado água viva", o significado ficou claro pra mim: sem água somos apenas terra seca...


Um percurso agradável de viagem... com sonecas e bons papos...
Boa companhia, não tem preço.



Depois de um bom tempo no meio do nada passamos por um túnel feito artesanalmente numa montanha, e do outro lado vimos um vale com uma vila: estávamos muito perto de nosso destino.



Na foto acima: Linéia, Wesley, Francisco, Régis e Jesus (Faltou nosso motorista... mas alguém tinha que tirar a foto, né?)


Descendo a montanha...



Olha só este ônibus! acredita nisto? Pensei que só existia nos filmes!
E em frente a maior duna do mundo!!!! (informaçoes do nosso turista apaixonado por sua terra).
=o)



Finalmente chegamos ao aeroporto do município de Vista Alegre, Nazca: Maria Reiche.
Vimos algumas coisas curiosas... olha só a placa abaixo:


Será que alguém vai até Nazca com um soco inglês?


E lá, os pilotos são muito treinados, com cursos extremamente avançados, muuuitas horas de vôo... They are the best in the world.


Compramos o ticket por 20 soles e ficamos aguardando o horário do nosso vôo.
Na TV, vídeos explicativos sobre as prováveis formas como foram criadas as linhas de Nazca. Linhas estas tao estudas pela alemã que deu nome ao aeroporto: Maria Reiche.


Finalmente nosso vôo foi anunciado... e f
omos recepcionados pelo nosso capitão: Roger
Tínhamos fé de que ele havia feito outros vôos antes... rsrsrs... e que o simulador fosse apenas para relembrar as técnicas! rsrsrs

Felizes, ansiosos e apreensivos...
Nunca imaginei que sentiria tanto medo de voar num avi
ão destes... admito, o frio na barriga é bem maior que nos vôos comerciais.


Graças a Deus nossas preces foram ouvidas: nosso capitão sabia o que estava fazendo: a decolagem foi tranqüila.